terça-feira, 18 de março de 2014

It's time to study and review_4

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. He__________to return to his home. 

a) not wanted.

b) wanted.
c) did wanted.
d) does wanted.
e) to want.

It's time to study and review_3

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. John is so__________that everyone likes him. 

a) friendly.

b) friend.
c) severe.
d) selfish.
e) lazy.

sexta-feira, 14 de março de 2014

7 grandes obstáculos nos estudos de inglês

7 grandes obstáculos nos estudos de inglês

Ter o inglês como segunda língua é o objetivo comum de várias pessoas. Isso acontece por um motivo óbvio: o inglês é uma das línguas mais faladas no mundo. Para onde quer que você vá, alguém saberá pelo menos um pouco de inglês e tentará te ajudar caso seja necessário. Como qualquer novo desafio, esse aprendizado requer persistência, paciência e muita – mas muita – prática.
1. Zona de conforto
Adotar um novo hábito é desgastante no começo. A não ser que a pessoa seja muito apta a mudanças, ela vai sentir cansaço e é aí onde muitas pessoas desistem. Insistem 3 ou 4 meses em algum curso e simplesmente pensam “isso não é para mim”, depois voltam para sua rotina de sempre. O cérebro demora a interiorizar algo como parte da sua vida. Então, em primeiro lugar, não seja um quitter (alguém que desiste), vá em frente e dê o seu melhor!
2. Interferência da língua materna ou tradução ao pé da letra
É inegável que quando estamos aprendendo a falar outro idioma, precisamos de uma comparação com o nosso modelo de língua atual – no nosso caso, o português. Particularmente, eu acho que isso ajuda muito, porém fique atento, é uma faca de dois gumes. Traduzindo as coisas ao pé da letra, salvo pouquíssimas situações, vai fazer o seu English soar estranho. Digo isso porque várias vezes vi alunos falando “bagunsation”, “I love maracuja”, “the animal catches” (o bicho pega). Então vá com calma e busque adquirir vocabulário. Procure ser básico, muitas vezes esse é o melhor caminho. Nunca tenha vergonha de perguntar “How do I say ______ in English?” (Como eu digo ______ em inglês?). A melhor alternativa para se livrar da interferência da L1 (língua materna) é estar em constante contato com o inglês. Você pode ouvir músicas, deixar ligada a televisão na BBC News ou ligar até mesmo uma rádio de notícias online.
3. Pronúncia
Das dificuldades, para mim, essa é uma das mais fáceis de serem resolvidas. Um bom professor, que ensine bem as consoantes, vogais e faça o aluno repetir a pronúncia correta em sala de aula já resolve – óbvio, com treino. Se você estuda por conta,procure assistir vídeos com legendas em inglês, isso vai ajudá-lo a verificar a pronúncia das palavras. Erros bastante comuns acontecem com as seguintes pronúncias:
§  TH: sua língua precisa tocar os dentes inferiores e superiores, e então você empurra o ar para fora da boca;
§  CH: nunca é pronunciado como em chave, e sim como em tchau;
§  TION: sempre se fala xãn (como se lê o nome Sean em Inglês).
Existem também as palavras que confundem, como awful (lê-se óful), women (lê-se uímen) etc. No começo, facilita se você anotar a pronúncia ao lado das palavras, mas tome cuidado para não se prender muito a isso, pois pode prejudicar sua escrita.
4. Listening
É muito mais fácil entender um estrangeiro falando inglês do que um nativo. Já reparou? Isso acontece porque falta fluência tanto para nós (listeners, ou ouvintes) quando para o speaker (locutor). O nativo tende a “esconder” muitas letras e contrair bastante coisa. Portanto, investir um tempo em suas habilidades de ouvinte vai ajudá-lo a melhorar muito a sua performance durante uma conversa. Já imaginou perder seu vôo que foi anunciado mais de 3 vezes porque não entendeu a mensagem? Outra dica (essa, para teachers): “não pegue leve”! Muitos professores tem a tendência de falar pausadamente para que o aluno acompanhe. Faça isso quando o aluno não entender. Caso contrário, faça com que o aprendiz se acostume com a sonoridade natural da língua.
5. Métrica da língua: understanding and improving
Calma, você vai entender! Métrica de linguagem é o estudo de ritmo, melodia e entonação. Isso se relaciona profundamente com o tópico anterior. Veja o exemplo:
§  Você está cansado.
§  Você está cansado?
§  Você não é rico.
§  Você não é rico?
Em português, a métrica é muito importante, já que nossas perguntas não se diferem gramaticalmente das frases tanto negativas quanto interrogativas. Existe uma diferenciação na entonação e melodia. No inglês, isso também ocorre, porém eles ainda diferenciam as perguntas no âmbito gramatical. Prestar atenção a esses fatores difere você de uma pessoa com um ESL regular. Por que ser bom se você pode ser fantástico?
6. Falta de parceiros para estudo e prática
Como já é sabido, a prática do inglês – para um melhor aprendizado – deve ser contínua e intensa. Por isso mesmo, muitas pessoas estudam durante anos e acabam esquecendo muita coisa. Falta parceiros para praticar a língua. Então nunca se esqueça de continuar praticando. O cérebro acaba reciclando informação que não usamos.
7. Material ou métodos inadequados
Dos males, esse é o menor. Prabhu (1990) diz que não há um método ideal, ou seja, cada pessoa precisa achar o método que funciona para ela. Cada um tem seu próprio meio de aprendizado e seu próprio contexto linguístico. Alguns com muito vocabulário e vários erros gramaticais, outros, com gramática perfeita, mas frases batidas e nada de diferente para acrescentar. Seja qual for seu método ideal, invista em livros, boas gramáticas e bons dicionários. Nem só de Google viverá o homem!
E lembrem-se, não é de ninguém, exceto de vocês, a responsabilidade por aprender e nutrir o ESL. Com muito amor e estudo, pode se tornar uma paixão. Assim como se tornou para mim. Abraço e bons estudos!

Referências
§  PRABUH, N.S., There is no best method. Why? TESOL Quarterly, 1990.
§  DONNINI, Lívia. Ensino da Língua Inglesa, CENGAGE Learning, 2010.
FONTE: http://www.englishexperts.com.br/


It's time to study and review_2

PUC RS 2001 - Adaptada:

The word "realize" can be translated by:
a) realizam;
b) praticam;
c) percebem;
d) aplicam;
e) defendem.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Gírias em inglês

Hi guys....

Estava olhando alguns vídeos e acho que este vocês vão gostar....
Gírias do português em inglês...

Enjoy it!


segunda-feira, 3 de março de 2014

Falta de domínio de 2º idioma dificulta vida de intercambistas no exterior


Reprovados no teste de língua estrangeira podem perder bolsa do Ciência Sem Fronteiras. Programa tem mais de 40 mil vagas não preenchidas

Mais de 40 mil vagas ainda não foram preenchidas no programa Ciência Sem Fronteiras. Muitos estudantes selecionados foram reprovados no teste de língua estrangeira.Sem o domínio do inglês tem estudante que terá de voltar para casa sem fazer o curso.

No ano passado, as bolsas para Portugal foram canceladas exatamente para que os alunos enfrentassem o desafio de estudar, fazer trabalhos e provas em uma língua estrangeira.
Mas o problema existe: cerca de 2 mil estudantes saíram daqui despreparados, estão fazendo cursos intensivos no exterior para aprender o novo idioma. Em março, o Ministério da Educaçãovai decidir o destino desses alunos.
Primeiro dia de aula do curso de inglês. Todos são alunos da Universidade de Brasília e querem uma bolsa do programa Ciência Sem Fronteiras para estudar no exterior. Mas ainda não têm domínio total da língua estrangeira.
“Eu acho que essa é que é a grande barreira porque a gente vai precisar do inglês para tudo, para todas as matérias que a gente for fazer”, acredita a universitária Marcela Figueiredo.
Iara Cavalcanti pretende fazer pós-graduação em microbiologia. Já estudou na Itália e sabe que sem um bom nível de inglês não será aprovada nas universidades.
“Você ir com uma bolsa de estudos e não ter aprovação em nenhuma disciplina acho que é muito complicado”, diz a universitária.
É a situação que vive hoje um grupo de bolsistas do programa. Eles saíram do Brasil sem conseguir a nota mínima exigida no teste de inglês. Mesmo assim, ganharam a bolsa do governo para se aperfeiçoar na língua estrangeira lá fora, por um período de três a seis meses, e depois tentar novamente a aprovação no teste que garante o ingresso na universidade. Como muitos ainda não conseguiram, correm o risco de ter que voltar para casa sem frequentar os cursos que escolheram.
O ministro da Educação, José Henrique Paim, diz que a situação desses alunos tem que ser definida até o mês que vem: “As universidades estão aguardando então um outro teste de proficiência para que a gente possa tomar essa decisão”.
O ministro não considera que o retorno precoce dos bolsistas seja um problema. Diz que um dos objetivos do programa Ciência Sem Fronteiras é também o domínio de uma língua estrangeira.
Mas o programa enfrenta outra dificuldade: das 26 mil bolsas que seriam financiadas por empresas privadas, 6.448 foram concedidas até agora. Das 75 mil do governo, 53.552 já foram distribuídas.
Ainda assim o Ministério da Educação espera cumprir a meta de conceder 101 mil bolsas de estudo no exterior até o fim deste ano.
A Confederação Nacional da Indústria, que se comprometeu a ajudar no financiamento de bolsas, diz que falta assinar o termo de cooperação com a capes e o CNPQ. Já a Associação Brasileira da Infraestrutura das Indústrias de Base alega que enfrenta dificuldades financeiras para cumprir a meta de financiar 5 mil bolsas.

FONTE: http://g1.globo.com/